Costura e diálogo íntimo em A educação do esquecimento, de Abrahão Costa Andrade

Autores

  • Ester Abreu Vieira de Oliveira Ufes

DOI:

https://doi.org/10.26893/rm.v7i13.238

Palavras-chave:

Literatura brasileira, Poesia, A Educação do esquecimento, Abrahão Costa Andrade

Resumo

alma, dela Abrahão se vale para descrever o seu tédio (“os dias se abrem rotos/com seu canto rouco/de desejo escuro”), dando-lhe, segundo a sua fantasia, uma aparência de sonho, ainda que fale de uma triste e cruel realidade. E, em sua constante e dolorosa impotência vê-se diante de um mundo insensível e brinca com a língua, rompendo
tabus lingüísticos e literários “do lar q se me deu – o cemitério” e se lembra de Sísifo (“meu nome pedra é montanha e sísifo/azul cor encarnada de argila”)

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Biografia do Autor

Ester Abreu Vieira de Oliveira, Ufes

Pós-doutora em Filologia Espanhola: Teatro Contemporâneo (UNED - Madri, 2003).
Professor-voluntário da Universidade Federal do Espírito Santo - UFES-CCHN-DLL-PPG.
Mestrado e Doutorado em Estudos Literários.

Publicado

27/06/2020

Como Citar

Oliveira, E. A. V. de . (2020). Costura e diálogo íntimo em A educação do esquecimento, de Abrahão Costa Andrade. Revista Mosaicum, 7(13). https://doi.org/10.26893/rm.v7i13.238

Edição

Seção

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