Costura e diálogo íntimo em A educação do esquecimento, de Abrahão Costa Andrade
DOI:
https://doi.org/10.26893/rm.v7i13.238Palavras-chave:
Literatura brasileira, Poesia, A Educação do esquecimento, Abrahão Costa AndradeResumo
alma, dela Abrahão se vale para descrever o seu tédio (“os dias se abrem rotos/com seu canto rouco/de desejo escuro”), dando-lhe, segundo a sua fantasia, uma aparência de sonho, ainda que fale de uma triste e cruel realidade. E, em sua constante e dolorosa impotência vê-se diante de um mundo insensível e brinca com a língua, rompendo
tabus lingüísticos e literários “do lar q se me deu – o cemitério” e se lembra de Sísifo (“meu nome pedra é montanha e sísifo/azul cor encarnada de argila”)
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