O humanismo d’O Vagabundo
A filosofia sartreana e o cinema chapliniano
DOI:
https://doi.org/10.26893/RMv.15n29/47-62/2019Palavras-chave:
Existencialismo, Sartre, Chaplin, Cinema, O vagabundo, Luzes da cidadeResumo
Este ensaio objetiva traçar uma aproximação entre conceitos da filosofia sartriana e temas chaplinianos, personificados em Carlitos. Para tanto, analisamos as trajetórias do filósofo francês Jean-Paul Sartre e do cineasta britânico Charles “Charlie” Chaplin, a fim de isolar os principais conceitos e temas de suas obras. Em sequência, empregamos como corpus o filme Luzes da cidade, lançado em 1931, para estreitar a relação entre a filosofia existencialista e os temas que Chaplin desenvolve por meio de seu célebre personagem. Esta pesquisa pretende tomar a filosofia existencialista em seu viés mais otimista e, por isso, evitamos estereótipos que circulam por meio do senso comum e apontamos de que forma essa filosofia pode ser compreendida como defensora da liberdade absoluta, o que, em consequência, diz respeito a uma grande responsabilidade.
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