O humanismo d’O Vagabundo

A filosofia sartreana e o cinema chapliniano

Autores

  • Rafael Cosseti Universidade Federal do Espírito Santo

DOI:

https://doi.org/10.26893/RMv.15n29/47-62/2019

Palavras-chave:

Existencialismo, Sartre, Chaplin, Cinema, O vagabundo, Luzes da cidade

Resumo

Este ensaio objetiva traçar uma aproximação entre conceitos da filosofia sartriana e temas chaplinianos, personificados em Carlitos. Para tanto, analisamos as trajetórias do filósofo francês Jean-Paul Sartre e do cineasta britânico Charles “Charlie” Chaplin, a fim de isolar os principais conceitos e temas de suas obras. Em sequência, empregamos como corpus o filme Luzes da cidade, lançado em 1931, para estreitar a relação entre a filosofia existencialista e os temas que Chaplin desenvolve por meio de seu célebre personagem. Esta pesquisa pretende tomar a filosofia existencialista em seu viés mais otimista e, por isso, evitamos estereótipos que circulam por meio do senso comum e apontamos de que forma essa filosofia pode ser compreendida como defensora da liberdade absoluta, o que, em consequência, diz respeito a uma grande responsabilidade.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Rafael Cosseti , Universidade Federal do Espírito Santo

Mestrando em Estudos Línguísticos

Publicado

20/05/2019

Como Citar

Cosseti , . R. . (2019). O humanismo d’O Vagabundo : A filosofia sartreana e o cinema chapliniano. Revista Mosaicum, 15(29), 47–62. https://doi.org/10.26893/RMv.15n29/47-62/2019

Edição

Seção

Ensaio(s)