Água viva: aspiração metafísica em Clarice Lispector
DOI:
https://doi.org/10.26893/rm.v6i11.321Palavras-chave:
Literatura, Clarice Lispector, Água Viva, Linguagem poética, MetafísicaResumo
Na trajetória literária de Clarice Lispector, a criação ficção cede lugar à não-ficção, a ponto de, em Água viva (1973), enredo, personagem e foco narrativo se diluírem, sendo substituídos por uma ingente reflexão
para-ensaística, em torno do ato de criação literária, em si. Tal reflexão é vazada em linguagem predominantemente poética, que alia à vocação literária da autora um pendor especulativo nitidamente metafísico.
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