Toda moeda tem dois lados? uma leitura (pseudo-)etnográfica a partir de A Conquista da Honra e Cartas de Iwo Jima, de Clint Eastwood

Autores

  • Maria Amélia Dalvi Ufes

DOI:

https://doi.org/10.26893/rm.v5i10.332

Palavras-chave:

Etnografia, A conquista da honra (Flags of our fathers), Cartas de Iwo Jima (Letters from Iwo Jima), Cinema, Clint Eastwood, Semióforo

Resumo

O objetivo deste texto é pôr em circuito algumas discussões acerca do fazer etnográfico e da noção de semióforo, tal como proposta por Marilena Chauí, em Brasil: mito fundador e sociedade autoritária, visando a uma leitura de A
conquista da honra
(Flags of our fathers) e de Cartas de Iwo Jima (Letters from Iwo Jima) – ambos os filmes dirigidos por Clint Eastwood. Na primeira parte, apresentaremos algumas pontuações relativas às possibilidades da etnografia como atividade antropológica; na segunda parte do texto, faremos um panorama comparativo dos dois filmes em questão; por fim, analisaremos certos aspectos do filme A conquista da honra a partir da noção proposta por Chauí, todavia aplicada não mais à sociedade brasileira, mas à estadunidense.

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Biografia do Autor

Maria Amélia Dalvi, Ufes

Doutoranda em Educação pela Universidade Federal do Espírito Santo; mestre e licenciada em Letras, também pela Universidade Federal do Espirito Santo.

Publicado

30/06/2020

Como Citar

Dalvi, M. A. (2020). Toda moeda tem dois lados? uma leitura (pseudo-)etnográfica a partir de A Conquista da Honra e Cartas de Iwo Jima, de Clint Eastwood . Revista Mosaicum, 5(10), 20/05/2007. https://doi.org/10.26893/rm.v5i10.332

Edição

Seção

Ensaio(s)