O romance como diálogo em Júlia, ou a nova Heloísa, de J. J. Rousseau
DOI:
https://doi.org/10.26893/RMv.14n28/7-16/2018Palavras-chave:
Romance, Novela, Diálogo socrático, RosseauResumo
O objetivo deste ensaio é analisar o livro Júlia, ou a nova Heloísa, de Jean Jacques Rousseau, com base no pensamento de Shaftesbury segundo o qual o romance é o diálogo socrático da modernidade. O texto em estudo, de acordo com a teoria de Shaftesbury, pode ser entendido como um modelo de romance moral, como o típico “romance de formação” de caráter filosófico proveniente do diálogo socrático, por contraposição às novelas de cavalaria ou aos “romances de aventura” provenientes da epopeia.
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Publicado
10/12/2018
Como Citar
Caselato, L. (2018). O romance como diálogo em Júlia, ou a nova Heloísa, de J. J. Rousseau . Revista Mosaicum, 14(28). https://doi.org/10.26893/RMv.14n28/7-16/2018
Edição
Seção
Ensaio(s)
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