J. J. Rousseau e o referendo popular

Autores

  • Silvio Murilo Melo de Azevedo Instituto Metropolitano de Ensino - IME

DOI:

https://doi.org/10.26893/rm.v1i2.373

Palavras-chave:

Filosofia, J. J. Rousseau, Filosofia do direito, Legitimidade

Resumo

A intenção deste artigo é apresentar uma contribuição à discussão sobre o problema da legitimidade das ações públicas, especialmente as legislativas. O cerne da questão se detém na validade ou não validade, a partir da filosofia política de J. J. Rosseau, daquela modalidade de democracia direta praticada na Venezuela.

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Biografia do Autor

Silvio Murilo Melo de Azevedo, Instituto Metropolitano de Ensino - IME

Doutor em Ciências da Religião pela Universidade Metodista de São Paulo (Umesp), mestre em Ciências da Religião pela mesma universidade, graduado em Filosofia pela Universidade de São Paulo (Usp) e graduado em Teologia pelo Salt-Iaene. Tem experiência docente nas áreas de Teologia,, Sociologia e Filosofia. Área de pesquisa em Teologia é Sociologia da religião e Teologia Sistemática, especialmente Teologia contemporânea; em Filosofia, Ética,Filosofia da Educação, Filosofia do Direito. Está ligado ao Núcleo Docente Estruturante da IES onde atua - atualmente docente e membro do NDE do Instituto Metropolitano de Ensino - IME, participando das reuniões com avaliadores do MEC para autorização e reconhecimento de cursos.Também é professor de pós-graduação, ministrando a disciplina metodologia da pesquisa científica.

Publicado

22/10/2020

Como Citar

Azevedo, S. M. M. de. (2020). J. J. Rousseau e o referendo popular. Revista Mosaicum, 1(2). https://doi.org/10.26893/rm.v1i2.373

Edição

Seção

Ensaio(s)

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