A ambiguidade do mal em Karl Barth e Paul Tillich
DOI:
https://doi.org/10.26893/rm.v3i6.383Palavras-chave:
Karl Barth, Paul Tillich, Política ideológica, ÉticaResumo
O presente ensaio pretende recuperar dois clássicos da Teologia evangélica que entendemos serem muito importantes para o problema político e ideológico que assolou o século passado e ainda permanece entre nós, qual seja, um critério para definir o bem e o mal na ação humana em geral e na ação política. Estabelecer uma crítica teológica e profética a critérios pré-fabricados de ação (religiosa ou não) a partir das próprias fontes religiosas é uma maneira de demonstrar que uma das mais anti-ideológicas formas de pensar e ver o mundo: o marxismo, se arrancado de seu contexto, também pode se transformar em ideologia, como de fato ocorreu e ainda ocorre em governos ditos de esquerda. Além disso, a crítica profética também atinge as visões religiosas maniqueístas, que pretendem uma solução definitiva para o problema. Em suma, nosso texto analisa os fundamentos ontológicos e ônticos do Mal em K. Barth e P. Tillich, mas a ênfase recai sobre esta última parte.
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