O beijo de sangue: a pós-modernidade do corpus hilstiano em Rútilo Nada

Autores

  • Renata Bomfim Ufes

DOI:

https://doi.org/10.26893/rm.v3i6.387

Palavras-chave:

Rútilo Nada, Prosa poética, Literatura, Linguagem literária, Hilda Hist

Resumo

Joalheira da linguagem, Hilda Hilst nos desafia com uma obra ora doce com um afago, ora terrível como um beijo de sangue. É assim que somos confrontados ao primeiro contato com Rútilo Nada. Prosa poética ganhadora do Prêmio Jabuti de 1994, fragmentada, composta por uma orquestração dissonante de vozes, Rútilo Nada se aproxima do teatro do absurdo de Ionesco e do teatro da crueldade de Beckett. Este estudo explora os caminhos obscuros/ luminosos do texto hilstiano buscando seus atravessamentos com os estudos da Pós-modernidade.

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Biografia do Autor

Renata Bomfim, Ufes

Artista Plástica graduada pela Universidade Federal do Espírito Santo/ UFES; Especialista em Arteterapia pela Universidade Cândido Mendes - UCAM/ RJ. 

Publicado

03/07/2020

Como Citar

Bomfim, R. . (2020). O beijo de sangue: a pós-modernidade do corpus hilstiano em Rútilo Nada. Revista Mosaicum, 3(6). https://doi.org/10.26893/rm.v3i6.387

Edição

Seção

Ensaio(s)