O beijo de sangue: a pós-modernidade do corpus hilstiano em Rútilo Nada
DOI:
https://doi.org/10.26893/rm.v3i6.387Palavras-chave:
Rútilo Nada, Prosa poética, Literatura, Linguagem literária, Hilda HistResumo
Joalheira da linguagem, Hilda Hilst nos desafia com uma obra ora doce com um afago, ora terrível como um beijo de sangue. É assim que somos confrontados ao primeiro contato com Rútilo Nada. Prosa poética ganhadora do Prêmio Jabuti de 1994, fragmentada, composta por uma orquestração dissonante de vozes, Rútilo Nada se aproxima do teatro do absurdo de Ionesco e do teatro da crueldade de Beckett. Este estudo explora os caminhos obscuros/ luminosos do texto hilstiano buscando seus atravessamentos com os estudos da Pós-modernidade.
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