Metapoética da terra em Carlos Dias Fernandes
DOI:
https://doi.org/10.26893/rm.v16i32.457Palavras-chave:
Bachelard. Husserl. Poesia.Resumo
Ensaio sobre três poemas de Carlos Dias Fernandes, baseado na metapoética bachelardiana e inspirado por uma motivação fenomenológica derivada de Husserl, nossa análise busca extrair dos versos escolhidos os elementos constituintes do imaginário profundo, da arquetipologia visível nas formas gerais da cosmovisão poética que descreve e vê o mundo, por intermédio de uma experiência estética peculiar. Após a apresentação de nosso arcabouço teórico, segue-se uma breve análise dos poemas e de sua relação com os componentes terrestres para a caracterização da condição humana diante do universo, na exposição de mais um modo de achegar-se ao fenômeno vivido e, consequentemente, do mundo da vida em seu caráter elemental. Segundo os poemas selecionados, de acordo com a face poética apresentada, Carlos Dias Fernandes é, acima de tudo, um poeta da terra fortalecido pelo imaginário da solidez reflexiva e por devaneios fixos.
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