Clarice Lispector: infâncias, memórias e linguagem inventada

Autores

  • Rodrigo Costa Araujo Araujo Universidade Federal Fluminense

DOI:

https://doi.org/10.26893/rm.v35i35.514

Palavras-chave:

ficção - infância - devir - literatura infantojuvenil - Clarice Lispecotr

Resumo

Resenha do livro  A mulher que não matou a criança: a infância na escrita de Clarice Lispector, de Julia Duque Estrada

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Biografia do Autor

Rodrigo Costa Araujo Araujo, Universidade Federal Fluminense

Mestre em Ciência da Arte pela Universidade Federal Fluminense. Atuou por muitos anos como Professor de Literatura infantojuvenil, Arte Educação e com disciplinas pedagógicas em Licenciaturas e atualmente é docente de Língua Portuguesa da Secretaria Municipal de Educação de Macaé / SEMED. Coautor das coletâneas Literatura e Interfaces, Leituras em Educação (2011) e Literatura Infantojuvenil: diabruras, imaginação e deleite (2019), todas lançadas pela Editora Opção. É também autor de Caligrafias e escrituras de Ana Hatherly (Caravana, 2021). Escreve ensaios e resenhas para a Revista Mosaicum e Desleituras

Publicado

29/06/2022

Como Citar

Araujo, R. C. A. (2022). Clarice Lispector: infâncias, memórias e linguagem inventada. Revista Mosaicum, 35(35). https://doi.org/10.26893/rm.v35i35.514

Edição

Seção

Resenha(s)