Um Deus de pés de barro
DOI:
https://doi.org/10.26893/rm.v40i40.567Palavras-chave:
Machado de Assis, Crítica Literária, Exegese, Cânone Literário, Literatura ComparadaResumo
Analisa o conto “A Parasita Azul”, de Machado de Assis, sob a ótica da narrativa trivial que exorciza o trágico e o grande embate capaz de mudar os passos da história. Ela fica no que é menor, faz o jogo do contente. Neste conto, o enredo não está preocupado com o modo de produção nem propriamente com modos de reprodução. Tudo se torna uma “história de amor”. “A parasita azul” não desenvolve dramas de consciência nem impasses existenciais ou revoluções históricas. O rico Seabra é um pobre de espírito. Esquece a princesa russa ao reencontrar a jovem casadoira no interior de Goiás. “A parasita azul” é uma narrativa trivial, uma noveleta “água com açúcar”, uma fraca história de amor. Não tem personagens fortes, assertivas marcantes, conflitos cruciais desenvolvidos. É uma love story, uma comédia romântica que não é engraçada nem tem frases marcantes.
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