Tempo de brincar

Autores

  • José Augusto Carvalho USP

DOI:

https://doi.org/10.26893/rm.v41i41.577

Palavras-chave:

Linguística, Tempo verbal, pretérito imperfeito do indicativo

Resumo

Analisa o  pretérito imperfeito do indicativo,normalmente estudado como um tempo passado de ação incompleta, com aspectos vários: durativo (“Havia um ano que ele morava ali.”), progressivo ou cursivo (“Em 1910, ele estudava no Colégio de Jesuítas.” “A natureza quedava-se imóvel.”), iterativo (“Ele se ajoelhava sempre que passava diante do altar-mor.”) e imperfectivo (“Ele celebrava a missa quando ocorreu a explosão.”), e por meio de três dimensões do sistema temporal: 1. a atitude comunicativa; 2. a perspectiva comunicativa; e 3. o relevo.

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Biografia do Autor

José Augusto Carvalho, USP

Mestre em Linguística (Unicamp) com a dissertação Análise de alguns componentes da narrativa (1975). Doutor em Letras (Língua Portuguesa e Filologia) pela USP com a tese A Articulação pronominal no discurso (1979). É autor de A ilha do vento sul, Aprendendo a lerDo pensamento à palavra – lições de português para a prática da redação (em colaboração).  É Membro do Conselho Editoral da Revista Mosaicum.

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Publicado

04/06/2025

Como Citar

Carvalho, J. A. (2025). Tempo de brincar. Revista Mosaicum, 21(41), 59–64. https://doi.org/10.26893/rm.v41i41.577

Edição

Seção

Ensaio(s)